A borboleta-da-restinga ou borboleta-da-praia (Parides ascanius) é uma borboleta da família dos papilionídeos, encontrada somente em algumas restingas paludosas do estado brasileiro do Rio de Janeiro.[1] Tais borboletas têm asas negras e brancas, com característica mancha rubra nas asas posteriores.
Foi a primeira espécie de inseto brasileiro a entrar na lista de espécies ameaçadas de extinção no Brasil.[carece de fontes?] Endêmica do Rio de Janeiro, ela ocorre em pequenas manchas de vegetação brejosa ou pantanosa entre Atafona (um distrito de São João da Barra) e Itaguaí, e tem como única planta hospedeira Aristolochia macroura (Aristolochiaceae), conhecida como jarrinha.[1]
Seu adulto, nectívoro, tem como flor favorita a Lantana camara (Verbenaceae), conhecida como cambará. Sua lagarta armazena substâncias tóxicas das folhas ou galhos, que passam para os adultos e os tornam impalatáveis para alguns predadores. O adulto voa praticamente o ano todo, podendo ter diapausa, na fase de crisálida, durante o inverno.[carece de fontes?]
O hábito monófago da lagarta torna esta espécie ainda mais suscetível à extinção. Atualmente suas populações se restringem a poucas regiões em áreas ou hábitats específicos e sob forte impacto antrópico. A destruição de áreas de vegetação brejosa ou pantanosa em todo o Rio de Janeiro é a principal causa da ameaça a essa espécie.[1]
A borboleta-da-restinga ou borboleta-da-praia (Parides ascanius) é uma borboleta da família dos papilionídeos, encontrada somente em algumas restingas paludosas do estado brasileiro do Rio de Janeiro. Tais borboletas têm asas negras e brancas, com característica mancha rubra nas asas posteriores.
Foi a primeira espécie de inseto brasileiro a entrar na lista de espécies ameaçadas de extinção no Brasil.[carece de fontes?] Endêmica do Rio de Janeiro, ela ocorre em pequenas manchas de vegetação brejosa ou pantanosa entre Atafona (um distrito de São João da Barra) e Itaguaí, e tem como única planta hospedeira Aristolochia macroura (Aristolochiaceae), conhecida como jarrinha.
Seu adulto, nectívoro, tem como flor favorita a Lantana camara (Verbenaceae), conhecida como cambará. Sua lagarta armazena substâncias tóxicas das folhas ou galhos, que passam para os adultos e os tornam impalatáveis para alguns predadores. O adulto voa praticamente o ano todo, podendo ter diapausa, na fase de crisálida, durante o inverno.[carece de fontes?]
O hábito monófago da lagarta torna esta espécie ainda mais suscetível à extinção. Atualmente suas populações se restringem a poucas regiões em áreas ou hábitats específicos e sob forte impacto antrópico. A destruição de áreas de vegetação brejosa ou pantanosa em todo o Rio de Janeiro é a principal causa da ameaça a essa espécie.