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Bromiini

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Bromiini ( Portuguese )

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Bromiini (ou Adoxini ) é uma tribo de escaravelhos da subfamília Eumolpinae. A tribo contém aproximadamente 120 gêneros, que são encontrados em todo o mundo. Eles geralmente são considerados um grupo artificial, geralmente com um protórax subcilíndrico sem cristas laterais e coberto por cerdas ou escamas.[6]

Nomenclatura

O nome "Bromiini" é conservado sobre o nome antigo "Adoxini" por causa do Artigo 40 (2) do ICZN, que afirma: "Se... um nome de grupo familiar foi substituído antes de 1961 devido à sinonímia do gênero tipo, o nome substituto deve ser mantido se estiver em uso predominante. Um nome mantido em virtude deste artigo mantém seu próprio autor, mas tem a prioridade do nome substituído, do qual é considerado sinônimo principal. "[2] Bromiini é citado com autor e data próprios, seguidos da data do nome substituído entre parênteses: Bromiini Baly, 1865 (1863).

Taxonomia

Seguindo a classificação do besouro das folhas de Seeno e Wilcox (1982), os gêneros de Bromiini são divididos em oito grupos informais ou "seções": Bromiitas, Leprotitas, Mioquroitas, Nerissitas, Pseudocolaspitas, Celodontitas, Tomiritas e Tricocriseitas.[7] Em 1993, a seção Tomyrites (interpretada como a subtribo "Tomyrina") recebeu o nome de substituição "Ebooina" por CAM Reid, pois era baseada em um nome de grupo de gênero preocupado.[4]

No Catálogo dos escaravelhos da América do Norte do México, publicado em 2003, Myochroites foi colocado em sinonímia com a seção Iphimeites em Eumolpini, enquanto Scelodontites foi transferido para Typophorini. Dos gêneros anteriormente colocados em Myochroites, Glyptoscelis e Myochrous foram transferidos para Iphimeites em Eumolpini, Colaspidea foi transferido para Leprotites, enquanto a colocação dos demais gêneros não foi determinada.[8]

Genera

Esses 68 gêneros pertencem à tribo Bromiini:[9][10][11][12][13][14][15][16][17][18][19]

De acordo com BugGuide e ITIS, o gênero Graphops foi transferido para a tribo Typophorini, e Glyptoscelis e Myochrous para a tribo Eumolpini.[12][13]

Referências

  1. ↑ a b c Baly, J. S. (1865). «Attempt at a classification of the Eumolpidae. (Cont.)». The Journal of Entomology. 2: 433–442
  2. ↑ a b Bouchard, Patrice; Bousquet, Yves; Davies, Anthony E.; Alonso-Zarazaga, Miguel A.; Lawrence, John F.; Lyal, Chris H. C.; Newton, Alfred F.; Reid, Chris A. M.; Schmitt, Michael; Ślipiński, S. Adam; Smith, Andrew B. T. (2011). «Family-group names in Coleoptera (Insecta)». ZooKeys (88): 1–972. PMC . PMID 21594053. doi:10.3897/zookeys.88.807
  3. ↑ a b Baly, J. S. (1863). «An attempt at a classification of the Eumolpidae». The Journal of Entomology. 2: 143–163
  4. ↑ a b c Reid, C. A. M. (1993). «Eboo, nom. nov.: Redescription of Type Species (Coleoptera: Chrysomelidae: Eumolpinae)». The Coleopterists Bulletin. 47 (1): 61–67. JSTOR 4008912
  5. ↑ a b c d e Chapuis, F. (1874). «Tome dixième. Famille des phytophages». In: Lacordaire, J.T.; Chapuis, F. Histoire naturelle des Insectes. Genera des coléoptères. Paris: Librairie Encyclopédique de Roret. pp. i–iv, 1–455
  6. ↑ Jolivet, Pierre; Lawrence, John F.; Verma, Krishna K.; Ślipiński, Adam (2014). «2.7.3 Eumolpinae C. G. Thomson, 1859». In: Leschen; Beutel. Handbook of Zoology. Arthropoda: Insecta: Coleoptera: Volume 3: Morphology and Systematics (Phytophaga). [S.l.]: Walter de Gruyter. pp. 217–225. ISBN 978-3-11-027370-0. doi:10.1515/9783110274462.189
  7. ↑ Seeno, T.N.; Wilcox, J.A. (1982). «Leaf beetle genera (Coleoptera, Chrysomelidae)». Entomography. 1: 1–221
  8. ↑ Riley, Edward G.; Clark, Shawn M.; Seeno, Terry N. (2003). Catalog of the leaf beetles of America north of Mexico (Coleoptera: Megalopodidae, Orsodacnidae and Chrysomelidae, excluding Bruchinae). Col: Special Publication No. 1. [S.l.]: The Coleopterists' Society. ISBN 978-0-9726087-1-8
  9. ↑ Moseyko, A. G.; Sprecher-Uebersax, E. (2010). «Eumolpinae». In: Löbl; Smetana. Catalogue of Palaearctic Coleoptera. Volume 6. Chrysomeloidea. Stenstrup, Denmark: Apollo Books. pp. 619–643. ISBN 978-87-88757-84-2
  10. ↑ Zoia, S. (2001). «Endroedymolpus, a new genus with two new species from the South African Eumolpinae (Coleoptera, Chrysomelidae)» (PDF). Entomologica Basiliensia. 23: 311–320
  11. ↑ Mohamedsaid, M. S. (2004). Catalogue of the Malaysian Chrysomelidae (Insecta: Coleoptera). Col: Pensoft Series Faunistica. 36. [S.l.]: Pensoft Publishers. pp. 1–239. ISBN 9546422010. ISSN 1312-0174
  12. ↑ a b «Adoxini Tribe Information». BugGuide.net. Consultado em 23 de abril de 2020
  13. ↑ a b «Adoxini Report». Integrated Taxonomic Information System. Consultado em 23 de abril de 2020
  14. ↑ Lawrence, J.F.; Slipinski, A. (2013). Australian Beetles Volume 1: Morphology, Classification and Keys. [S.l.]: Csiro Publishing. p. 395. ISBN 978-0-643-09728-5. Consultado em 18 de julho de 2020
  15. ↑ Selman, B. J. (1965). «A revision of the Nodini and a key to the genera of Eumolpidae of Africa (Coleoptera: Eumolpidae)» (PDF). Bulletin of the British Museum (Natural History) Entomology. 16 (3): 141–174. doi:10.5962/bhl.part.21864
  16. ↑ Moseyko, A.G. (2020). 15-01-2021. «Notes on Asiatic Eumolpinae (Coleoptera, Chrysomelidae)». Entomological Review. 100 (6): 843–862. doi:10.1134/S0013873820060123
  17. ↑ Ordóñez-Reséndiz, María Magdalena; López-Pérez, Sara (2021). «Mexican leaf beetles (Coleoptera: Megalopodidae, Orsodacnidae, and Chrysomelidae): new records and checklist». Revista Mexicana de Biodiversidad. 92: e923873. doi:10.22201/ib.20078706e.2021.92.3873
  18. ↑ Sekerka, L. (16 de setembro de 2015). «Eumolpinae». Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil. PNUD. Consultado em 24 de outubro de 2021
  19. ↑ Bryant, G. E.; Gressitt, J. L. (1957). «Chrysomelidae of Fiji (Coleoptera)». Pacific Science. 11 (1): 2–91 |hdl-access= requer |hdl= (ajuda)
  20. ↑ a b Moseyko, Alexey G.; Kirejtshuk, Alexander G.; Nel, Andre (2010). «New genera and new species of leaf beetles (Coleoptera: Polyphaga: Chrysomelidae) from Lowermost Eocene French amber». Annales de la Société Entomologique de France. Nouvelle Série. 46 (1–2): 116–123. doi:10.1080/00379271.2010.10697645
  21. ↑ Flowers, R. Wills (2012). «Chalcosicya maya n. sp, a new Mexican species (Coleoptera: Chrysomelidae: Eumolpinae) and its implications for morphology and biogeography». Insecta Mundi (209): 1–9
  22. ↑ Flowers, R. Wills (2004). «Cryocolaspis, a New Genus and Species of Eumolpinae (Chrysomelidae) from Costa Rica». The Coleopterists Bulletin. 58 (1): 97–101. JSTOR 4009896. doi:10.1649/607
  23. ↑ Maulik, S. (1931). «Coleoptera, Chrysomelidæ: Eumolpinæ, Galerucinæ and Halticinæ». Transactions of the Linnean Society of London. 2, Zoology. 19 (2): 241–260. doi:10.1111/j.1096-3642.1931.tb00128.x
  24. ↑ Zoia, S. (2012). «Eumolpinae (Coleoptera: Chrysomelidae) of Socotra Island» (PDF). Acta Entomologica Musei Nationalis Pragae. 52 (supplementum 2): 449–501
  25. ↑ a b Kumari, S. Amritha; Moseyko, A. G.; Strother, M. S.; Prathapan, K. D. (2020). «Neofidia Strother, a new name for Fidia Baly, 1863 and redescription of Fidia kanaraensis (Jacoby, 1895) with a new host record and notes on natural history (Coleoptera, Chrysomelidae, Eumolpinae)». European Journal of Taxonomy. 654 (654): 1–25. doi:10.5852/ejt.2020.654
  26. ↑ Jacoby, M. (1898). «New species of phytophagous Coleoptera from Australia and the Malayan regions». Annales de la Société Entomologique de Belgique. 42: 350–380
  27. ↑ Laporte, F. L. N. de Caumont (1833). «Mémoire sur les divisions du genre Colaspis». Revue Entomologique. 1: 18–25
  28. ↑ Zoia, S. (2010). «New data on African Eumolpinae from the collections of the Naturhistorisches Museum in Basel (Coleoptera, Chrysomelidae)» (PDF). Entomologica Basiliensia et Collectionis Frey. 32: 323–341
  29. ↑ Selman, B.J. (1963). «A reappraisal of the status of the genus Eubrachis (Eumolpidae, Coleoptera), together with a key to the related genera». Annals and Magazine of Natural History. 13. 6 (70): 637–639. doi:10.1080/00222936308651409

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Bromiini: Brief Summary ( Portuguese )

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Bromiini (ou Adoxini ) é uma tribo de escaravelhos da subfamília Eumolpinae. A tribo contém aproximadamente 120 gêneros, que são encontrados em todo o mundo. Eles geralmente são considerados um grupo artificial, geralmente com um protórax subcilíndrico sem cristas laterais e coberto por cerdas ou escamas.

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