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Elachistocleis corumbaensis ( Portuguese )

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Elachistocleis corumbaensis é uma espécie de anfíbio anuro da família Microhylidae e endêmica do Brasil, podendo ser encontrada nos estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul. Foi descrita no final de dezembro de 2017, tendo o estudo publicado na revista bianual da USP, a Phyllomedusa. Seu tamanho varia entre os 26,9 aos 40,3 milímetros de comprimento, seu dorso é acinzentado, ligeiramente áspero e possui pontos brancos em uma mancha cinza alongada. Possui um único saco vocal. O holótipo foi encontrado no Parque Municipal de Piraputangas, em Corumbá, no Mato Grosso do Sul.[1]

Anteriormente era tida como restrita a região de Corumbá, mas um artigo publicado em janeiro de 2019 verificou a existência da espécie nos municípios de Barra do Bugres e Cáceres, no Mato Grosso, além de pressupor que ela também ocorre em Porto Estrela devido a proximidade de um dos registros. Tal descoberta sugere que ela, assim como outras espécies do gênero Elachistocleis, podem possuir uma plasticidade ambiental maior do que se imaginava ter, o que torna possível a sua presença em zonas de transição. Porém essa hipótese precisa ser melhor investigada no futuro.[2]

Referências

  1. Redação (5 de janeiro de 2018). «Nova espécie de rã do Pantanal é tema de publicação da USP». Jornal da USP. Consultado em 8 de janeiro de 2018
  2. Silva-Alves et. al (11 de janeiro de 2019). «Geographic range extension of Elachistocleis corumbaensis Piva, Caramaschi & Albuquerque, 2017 (Anura, Microhylidae) with new records in ecotonal zones in the state of Mato Grosso, Brazil». Check List (em inglês). doi:10.15560/15.1.17. Consultado em 31 de julho de 2020

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Elachistocleis corumbaensis: Brief Summary ( Portuguese )

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Elachistocleis corumbaensis é uma espécie de anfíbio anuro da família Microhylidae e endêmica do Brasil, podendo ser encontrada nos estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul. Foi descrita no final de dezembro de 2017, tendo o estudo publicado na revista bianual da USP, a Phyllomedusa. Seu tamanho varia entre os 26,9 aos 40,3 milímetros de comprimento, seu dorso é acinzentado, ligeiramente áspero e possui pontos brancos em uma mancha cinza alongada. Possui um único saco vocal. O holótipo foi encontrado no Parque Municipal de Piraputangas, em Corumbá, no Mato Grosso do Sul.

Anteriormente era tida como restrita a região de Corumbá, mas um artigo publicado em janeiro de 2019 verificou a existência da espécie nos municípios de Barra do Bugres e Cáceres, no Mato Grosso, além de pressupor que ela também ocorre em Porto Estrela devido a proximidade de um dos registros. Tal descoberta sugere que ela, assim como outras espécies do gênero Elachistocleis, podem possuir uma plasticidade ambiental maior do que se imaginava ter, o que torna possível a sua presença em zonas de transição. Porém essa hipótese precisa ser melhor investigada no futuro.

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