San José: Est. Carrillo (700 m) 10 09 45 N 83 56 15 W, Copey (2200 m) 9 38 N 83 55 W, Patarrá (1170 m) 9 53 N 84 02 W, Heredia: Magsasay (150 m) 10 24 N 84 03 W, El Plástico (550 m) 10 18 N 84 04 W, Puntarenas: Est. Pittier (1670 m) 9 01 38 N 82 51 56 W, Palmira (1400 m) 8 46 N 82 58 W, Las Alturas (1320 m) 8 57 N 82 50 W, San Luis Monteverde (1040m) 9 59 59 N 84 05 51 W, JBW Las Cruces (1200 m) 9 54 N 83 09 W, Sirena (0 - 100 m) 8 27 50 N 83 35 00 W, Quebrada Bonita (0 - 100 m) 9 46 25 N 84 36 35 W, Barranca (27 m) 9 59 N 84 43 W, Guanacaste: Santa Rosa (300 m) 10 50 11 N 85 36 55 W, Ostional (5 m) 10 00 N 85 43 W, Limón: Quebrada Molinete (400 m) 10 12 N 83 54 W, Cerro Cocorí (100 m) 10 35 40 N 83 45 00 W, Río Sardina (20 m) 10 38 38 N 83 44 10 W
Distribucion General: De Centro, Sur América y Las Antillas.
Larva en quinto estadio: cápsula de la cabeza marrón oscuro, con dos cuernos cortos. Cuerpo moteado de color marrón claro, cubierto con espinas cortas.
Pupa: de color marrón oscuro, con el cremaster y los espiráculos café oscuro, los parches alares fuertemente arqueados, con una muesca entre el abdomen y el tórax.
Ala anterior de color anaranjado, venas de color negro. Margen distal y costal de color negro, una franja negra en la celda discal, una franja negra del margen costal al distal por encima de la celda discal. Ala posterior de color anaranjado con área marginal de color negro.
Dione juno, the Juno silverspot, juno longwing, or Juno heliconian, is a species of butterfly of the subfamily Heliconiinae in the family Nymphalidae found from southern United States to South America.[1]
Listed alphabetically:[1]
Dione juno, the Juno silverspot, juno longwing, or Juno heliconian, is a species of butterfly of the subfamily Heliconiinae in the family Nymphalidae found from southern United States to South America.
Dione juno est un lépidoptère appartenant à la famille des Nymphalidae, à la sous-famille des Heliconiinae et au genre Dione.
Dione juno a été décrit par Pieter Cramer en 1779 sous le nom de Papilio juno[1].
Dione juno se nomme Flambeau argenté en français et Juno Longwing ou Juno Silverspot en anglais[3],[4].
C'est un grand papillon au dessus orange bordé de marron avec les veines en partie soulignées de marron.
Le revers des antérieures présente une base orange. L'apex et la totalité des ailes postérieures sont tachés de blanc et de marron avec des veines marron.
Son corps est jaune avec des taches orange, des scolis noirs et sa tête est noire[5].
Les plantes hôtes de sa chenille sont des Passifloraceae, Passiflora alata, Passiflora edulis, Passiflora laurifolia, Passiflora platyloba et Passiflora serrato-digitata, Passiflora vitifolia[1],[2].
Il réside à la Martinique, Sainte-Lucie, Saint-Vincent, aux Grenadines, au Mexique, au Paraguay, en Guyane, en Guyana, au Surinam, au Venezuela, en Équateur, en Argentine et au Pérou[1].
Son habitat est la forêt jusqu'à 1200 mètres d'altitude[5].
Dione juno est un lépidoptère appartenant à la famille des Nymphalidae, à la sous-famille des Heliconiinae et au genre Dione.
Dione juno is een vlinder uit de familie van de Nymphalidae.[1] De wetenschappelijke naam van de soort is voor het eerst geldig gepubliceerd in 1779 door Pieter Cramer.
Bronnen, noten en/of referentiesDione juno (denominada, em inglês, Juno Longwing[4]; em seu estágio larvar, em português, Lagarta-preta-do-maracujá[5] ou, adulto, Borboleta-do-maracujá)[4] é uma espécie de borboleta neotropical da família Nymphalidae e subfamília Heliconiinae[1], nativa do México até o Paraguai.[2] Foi classificada por Cramer, com a denominação de Papilio juno, em 1779.[1] Suas lagartas são consideradas praga de algumas espécies de Passiflora.[5][6]
Indivíduos desta espécie possuem as asas moderadamente longas e estreitas, com envergadura de até 90 milímetros[4], e são de coloração laranja[7] mais ou menos claro[8], vistos por cima, com faixa amarronzada, mais ou menos pronunciada, cruzando a parte superior das asas anteriores e outra bem menor, formando uma reentrância logo abaixo e na área frontal da asa.[9][7] Vistos por baixo, sua principal característica é padrão de manchas em prata que resplandecem na luz, principalmente nas asas posteriores.[10][11][12]
Segundo Adrian Hoskins, esta espécie, como outras do gênero Dione, pode ser encontrada em muitos habitats e em qualquer altitude até 2.000 metros, sendo mais comuns em florestas com perturbação antrópica entre 200 e 800 metros; normalmente em áreas ensolaradas, como margens de rios, encostas rochosas ou beiras de estradas. Se alimentam de substâncias mineralizadas do solo e de substâncias retiradas de flores como a Lantana camara.[2][13]
A lagarta de Dione juno causa danos severos às plantas de Passiflora (Maracujá).[6] Em infestações severas, o dano torna-se muito intenso, podendo ocorrer desfolha total das plantas de maracujá. Dentre as espécies de Passiflora consumidas por suas lagartas, as menos afetadas são P. alata e P. foetida.[5] Os ovos de Dinone juno, inicialmente de coloração amarela, são colocados em grupos de 70 a 140 indivíduos. As suas lagartas, ao eclodirem, passam por quatro cinco estágios no período de 19 a 27 dias até se tornarem indivíduos gregários, em seu último estágio larvar, de coloração marrom-escura, com pequenas manchas amarelas em tons escuros.[6][14] A crisálida é cinzenta em sua coloração.[15]
D. juno possui cinco subespécies:[1]
As borboletas Dione juno podem ser confundidas com duas outras espécies da mesma subfamília. Diferem de Dryas iulia[16] pela menor envergadura e pela distribuição das manchas alares, em cima; além desta espécie citada não apresentar manchas em prata, em baixo. Diferem de Dione vanillae pelas manchas escuras das asas, em cima e em baixo.
Fotografia de Dione vanillae ssp. lucina , subespécie encontrada na Colômbia, Equador, Peru e Brasil amazônico, se assemelhando muito com D. juno.[17][18]
|coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) Dione juno (denominada, em inglês, Juno Longwing; em seu estágio larvar, em português, Lagarta-preta-do-maracujá ou, adulto, Borboleta-do-maracujá) é uma espécie de borboleta neotropical da família Nymphalidae e subfamília Heliconiinae, nativa do México até o Paraguai. Foi classificada por Cramer, com a denominação de Papilio juno, em 1779. Suas lagartas são consideradas praga de algumas espécies de Passiflora.