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Cyclicity ( Portuguese )

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maio a setembro, flor lilás
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Brief Summary ( Portuguese )

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Diagnosis Forma robusta. Comprimento total dos machos de 55 a 75.8 mm. Em exeplares fixados as partes ocultas da coxa apresentam manchas arredondadas de cor esbranquiçada sobre fundo azulado, noa animais vivos essas manchas são amarelas. O número e posição das manchas é variável. A especie é diplooide com 2n= 26.
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Esteban O. Lavilla
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Diego Arrieta
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Distribution ( Portuguese )

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Presente nos estados de Espirito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, Brasil.
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Esteban O. Lavilla
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Morphology ( Portuguese )

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Herbácea
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Life Cycle ( Portuguese )

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Perene
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Molecular Biology ( Portuguese )

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lignanas, cumarinas
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Reproduction ( Portuguese )

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não produziu sementes
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Diagnostic Description ( Portuguese )

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Morfologia do adulto Fórma angulosa, offerecendo quatro arestas longitudinaes, a largura da cabeça sendo contida 3 vezes e 1/6 no comprimento rostro-coccygeano. O focinho é attenuado em cunha para a frente, de módo que a do labio superior occupa a orla anterior e as narinas ficam a Å? distancia entre a ponta do focinho e o angulo anterior dos olhos. Lóros concavos, palpebras salientes. Tympano 1 e 4/5 dos olhos, tendo o centro verticalmente sobre o angulo do hiato. Cotovêlo náo attingindo o mento. Mão dobrada em angulo para dentro, primeiro dedo menor que o segundo e o terceiro mui pouco maior que o 4º. Tuberculos palmares evidentes em toda a superficie da mão e dos dedos, o interno do primeiro dedo grande, subconico. Articulaqáo tibio-tarsal attingindo o tympano. Pés curvos para dentro, o primeiro artelho maior que o segundo. Tuberculos plantares evidentes, tarsos grandes 1/5, menores que as tibias. Pelle subgranulosa na região dorsal, do sacro para o focinho ; granulosa no mento e na superficie thoraco-abdominal; lisa no resto. Paratoides nascendo sobre as palpebras, no angulo posterior dos olhos e attenuando-se para traz, em ponta até o sacro. Côr no alcool azul de cobalto, purpurea; verde azulada em vida; uma pinta branca em cada angulo ocular, uma estria branca na orla mandibular, uma série de manchas que partem do angulo da bocca e se estendem pela superficie inferior do braço, dos lados anterior e posterior do membro posterior, até o tarso e sobre o lado anterior deste até o primeiro artelho, de cor branca; discos, no lado de cima, uma fimbria externa do antebraço e outra externa do pé acompanhando a orla externa do ultimo dedo, tambem de cor branca (no alcool, em vida esse branco assume os matizes violaceos ou miniaceos com relativa facilidade). Lado inferior pardo cárneo sepiaceo, limitado das manchas brancas por uma fimbria denegrida. Lado inferior dos tarsos purpureo. Morfologia da larva Girino em estágio 35 de Gosner (1960): comprimento total, 42.0 maximo do corpo com 16.0 mm de comprimento, 9.5 mm de largura e 9.5 mm de altura; distância entre as narinas, 4.0 mm; distância entre as órbitas, 8.0 mm; distância do olho até narina, 3.5 mm; distância do olho até à extremidade anterior, 4.5 mm; diâmetro do olho, 2.0 mm. Espiráculo saliente e com abertura protegida por uma pequena projeção da pele; tubo anal curto e preso em toda a sua extensão à nadadeira ventral; cauda abrangendo aproximadamente 2/3 do comprimento total, com sua maior altura na primeira metade do terço anterior e ultrapassando em cerca de Imm a altura do corpo; nadadeira dorsal com origem no início do terço posterior do corpo, com contorno curvo até à extremidade da cauda, que é curvada para baixo; nadadeira ventral com origem ao nível do meio do terço posterior do corpo, com contorno curvo, tendo na primeira metade do terço anterior uma altura de mais de quatro vezes a da dorsal, dirninuindo acentuadamente na segunda metade e em seguida gradativamente até h extremídade distal; musculatura caudal robusta. Boca anterior, circundada por uma franja dérmica amplamente interrompida na porção superior, apresentando papilas marginais distribuídas em duas séries nos lados da porção superior e na inferior, e em quatro ou mais séries lateralmente; algumas pregas dérrnicas presentes internamente; maxila e mandíbula serilhadas; formula de denticulos córneos 2(1)/3(1).
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Behavior ( Portuguese )

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Conservation Status ( Portuguese )

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LC. Least Concern.
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Phyllomedusa burmeisteri ( Portuguese )

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Phyllomedusa burmeisteri é uma espécie de anfíbio da família Phyllomedusidae nativa do bioma Mata Atlântica no Brasil, especialmente em Minas Gerais, Ouro Preto. Esta espécie está agora ameaçada por conta da biopirataria, porque essa perereca produz uma secreção de cera que tem usos medicinais.[2][3]

Ver também

Referências

  1. «Phyllomedusa burmeisteri» (em inglês). IUCN Red List. Consultado em 7 de setembro de 2018
  2. Revista Brasileira De Biologia (1992) Volume: 52, Issue: 2, Pages: 217-229
  3. Boletim Do Museu Nacional Nova Serie Zoologia Rio De Janeiro (2006) Volume: 524, Issue: 524, Pages: 1-8
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Phyllomedusa burmeisteri: Brief Summary ( Portuguese )

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Phyllomedusa burmeisteri é uma espécie de anfíbio da família Phyllomedusidae nativa do bioma Mata Atlântica no Brasil, especialmente em Minas Gerais, Ouro Preto. Esta espécie está agora ameaçada por conta da biopirataria, porque essa perereca produz uma secreção de cera que tem usos medicinais.

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