Atopoglossum es un género con tres especies de orquídeas epífitas. Es originario de la región del Caribe.
Este género fue considerado una vez como parte integrante de Pleurothallis y, desde su publicación en el 2004, es un género segregado, aunque aún no está aceptado de forma unánime.[1]
Atopoglossum es un género con tres especies de orquídeas epífitas. Es originario de la región del Caribe.
Este género fue considerado una vez como parte integrante de Pleurothallis y, desde su publicación en el 2004, es un género segregado, aunque aún no está aceptado de forma unánime.
Pleurothallis é um género botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceae). Foi publicado pelo botânico inglês Robert Brown em Hortus Kewensis;...The second edition 5: 211, em 1813, baseando sua descrição na espécie Epidendrum ruscifolium, descrito originalmente por Jacquin, e encontrada no Brasil. Seu nome é uma referência ao tipo de brotação de algumas de suas espécies, que estendendo-se para os lados, formam padrões que parecem costelas.[1]
O gênero Pleurothallis esteve mal definido desde sua criação. Durante quase 200 anos era este o gênero em que se classificava qualquer espécie pertencente à subtribo Pleurothallidinae, quando por sua morfologia não era possível determinar claramente algum outro gênero. Isto resultou em quase 2.100 espécies submetidas a um gênero completamente caótico. Na última década, a publicação de inúmeros trabalhos com sua filogenia e porteriores alterações na cinscunscrição dos outros gêneros desta subtribo com a submissão de grande número de espécies a eles, deixou Pleurothallis, outrora um gênero enorme, agora com apenas umas poucas dezenas de espécies de morfologia bem delimitada.
Tratamos então brevemente de Pleurothallis segundo esta definição mais estrita e recente, ou seja do subgênero Pleurothallis, pois este sempre será classificado assim uma vez que inclui a espécie tipo. Este gênero é formado pouco mais de cem espécies.
As Pleurothallis apresentam ramicaules de secção geralmente redonda parcialmente recobertos por uma Baínha na metade de sua altura, e outras na parte inferior, normalmente com rizoma bastante curto e folhas arredondadas ou elípticas. A inflorescência em regra é racemosa emergindo do ápice do caule. As sépalas laterais são inteiramente concrescidas e a dorsal é livre. A coluna é curta e espessa, sem asas ou dentes e a antera sempre exposta e apical.
Luer divide este gênero em três secções, Abortivae, Truncatae, e Pleurothallis. As duas primeiras são monotípicas e não existem no Brasil, assim por hora tratamos da terceira:
A coluna da flores destas espécies apresentam prolongamento podiforme, e a inflorescência é racemosa. Esta secção está dividida em cinco subsecções: Perplexae, Macrophyllae-racemosae, Antennifera, Longiracemosae e Pleurothallis. Como no Brasil só há representantes das duas últimas subsecções, por hora tratamos delas.
As espécies desta subsecção distingüem-se através de suas pétalas que são extremamente estreitas e a partir da metade até perto da base vão se tornando espessas, até mesmo teretiformes. As flores desta secção nascem em sucessão em um racemo tão curto que a floração parece ser fasciculada, ou seja, parece que todas as flores brotam lada a lado de um mesmo ponto, São cerca de doze espécies. A Pleurothallis ruscifolia é a única espécie desta secção encontrada no Brasil.
As espécies desta subsecção distingüem-se através de suas pétalas que são extremamente estreitas e a partir da metade até perto da base vão se tornando espessas, até mesmo teretiformes. Como o nome indica as flores desta série nascem em um racemo longo, são apenas oito espécies. A representante desta seção no Brasil é a Pleurothallis pruinosa.
Por escrever. A Pleurothallis lamellaris fotografada acima pertence a esta subsecção.
A lista completa de espécies encontra-se aqui.
Pleurothallis é um género botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceae). Foi publicado pelo botânico inglês Robert Brown em Hortus Kewensis;...The second edition 5: 211, em 1813, baseando sua descrição na espécie Epidendrum ruscifolium, descrito originalmente por Jacquin, e encontrada no Brasil. Seu nome é uma referência ao tipo de brotação de algumas de suas espécies, que estendendo-se para os lados, formam padrões que parecem costelas.
O gênero Pleurothallis esteve mal definido desde sua criação. Durante quase 200 anos era este o gênero em que se classificava qualquer espécie pertencente à subtribo Pleurothallidinae, quando por sua morfologia não era possível determinar claramente algum outro gênero. Isto resultou em quase 2.100 espécies submetidas a um gênero completamente caótico. Na última década, a publicação de inúmeros trabalhos com sua filogenia e porteriores alterações na cinscunscrição dos outros gêneros desta subtribo com a submissão de grande número de espécies a eles, deixou Pleurothallis, outrora um gênero enorme, agora com apenas umas poucas dezenas de espécies de morfologia bem delimitada.
Tratamos então brevemente de Pleurothallis segundo esta definição mais estrita e recente, ou seja do subgênero Pleurothallis, pois este sempre será classificado assim uma vez que inclui a espécie tipo. Este gênero é formado pouco mais de cem espécies.
As Pleurothallis apresentam ramicaules de secção geralmente redonda parcialmente recobertos por uma Baínha na metade de sua altura, e outras na parte inferior, normalmente com rizoma bastante curto e folhas arredondadas ou elípticas. A inflorescência em regra é racemosa emergindo do ápice do caule. As sépalas laterais são inteiramente concrescidas e a dorsal é livre. A coluna é curta e espessa, sem asas ou dentes e a antera sempre exposta e apical.
Luer divide este gênero em três secções, Abortivae, Truncatae, e Pleurothallis. As duas primeiras são monotípicas e não existem no Brasil, assim por hora tratamos da terceira:
Atopoglossum là một chi thực vật có hoa trong họ, Orchidaceae.
Atopoglossum là một chi thực vật có hoa trong họ, Orchidaceae.