Tibouchina papyrus Toledo was described in 1952.[1] Tibouchina papyrus is a narrow endemic to the campos rupestres and is mainly found in three localities in the states of Goiás and Tocantins in central Brazil, including the Serra da Natividade.[2][3] Abreu et al. found that T. papyrus is a habitat-specialist on rocky outcrop cerrado which typically has shallow substrate and uneven topography, with sandstone soils and quartzite outcrops.[4][5] This species has been collected at elevations between 500 metres and 1,100 metres.[5][3] T. papyrus is listed as vulnerable by the IUCN.[6][5] Tibouchina papyrus is locally known as “pau-papel”.[7]
The flowers of T. papyrus are buzz pollinated by large bees in the genera Xylocopa, Bombus and Centris, and the seeds are wind dispersed (autochory).[3][8] Flowers have higher fruit production when cross-pollinated although they are not self-incompatible and can produce low numbers of fruit when self-pollinated.[8] One study of microsatellite loci showed low levels of polymorphism and low genetic diversity within populations,[7] while another study found that populations of T. papyrus are highly differentiated with little to no gene flow between populations.[5]
Tibouchina papyrus Toledo was described in 1952. Tibouchina papyrus is a narrow endemic to the campos rupestres and is mainly found in three localities in the states of Goiás and Tocantins in central Brazil, including the Serra da Natividade. Abreu et al. found that T. papyrus is a habitat-specialist on rocky outcrop cerrado which typically has shallow substrate and uneven topography, with sandstone soils and quartzite outcrops. This species has been collected at elevations between 500 metres and 1,100 metres. T. papyrus is listed as vulnerable by the IUCN. Tibouchina papyrus is locally known as “pau-papel”.
The flowers of T. papyrus are buzz pollinated by large bees in the genera Xylocopa, Bombus and Centris, and the seeds are wind dispersed (autochory). Flowers have higher fruit production when cross-pollinated although they are not self-incompatible and can produce low numbers of fruit when self-pollinated. One study of microsatellite loci showed low levels of polymorphism and low genetic diversity within populations, while another study found that populations of T. papyrus are highly differentiated with little to no gene flow between populations.
O pau-papel (Tibouchina papyrus), também conhecido como árvore-do-papel[1], é uma planta arbustiva endêmica do cerrado brasileiro. Caracteriza-se pela textura de seu tronco, escamado em finas lâminas que se assemelham a papel de seda.
Por sua aparência peculiar, essa espécie da família Melastomataceae apresenta grande potencial de utilização ornamental. É considerada, por lei (Lei Estadual nº 7.610, de 30/11/1972), a planta símbolo do estado de Goiás.
Sua ocorrência natural é restrita, limitando-se a determinadas regiões do cerrado.
A característica mais chamativa do pau-papel é seu caule rosado cujo ritidoma esfolia-se em membranas papiráceas brancas, o que explica seu nome.
Podendo atingir 2 a 3 metros de altura, a arvoreta apresenta floração abundante na estação chuvosa. Na estação seca, contudo, desfolia-se totalmente, permanecendo desprovida de copa até o fim da estação.
O pau-papel é uma espécie xenógama facultativa, com maior formação de frutos por polinização cruzada que por autopolinização. A frutificação inicia-se com a queda na precipitação pluviométrica do final da estação chuvosa e estende-se por toda a estação seca.
O pau-papel é uma espécie cuja distribuição é muito restrita, só podendo ser encontrada em alguns campos rupestres do cerrado. Ela é endêmica na Serra Dourada e na Serra dos Pireneus, ambas em Goiás, e também no município tocantinense de Natividade. Esta espécie também foi registrada na Serra do Roncador, em Nova Xavantina (Mato Grosso).[2]
A floração do pau-papel é assincrônica, ou seja, nem todos os indivíduos apresentam floração ao mesmo tempo. Isto leva os insetos polinizadores a movimentarem-se entre os vários indivíduos, favorecendo a polinização cruzada, o que incrementa o fluxo gênico. Os polinizadores mais frequentes são abelhas das famílias Apidae, Anthrophoridae e Megachilidae, que também promovem a autopolinização, porém em menor proporção.
O pau-papel (Tibouchina papyrus), também conhecido como árvore-do-papel, é uma planta arbustiva endêmica do cerrado brasileiro. Caracteriza-se pela textura de seu tronco, escamado em finas lâminas que se assemelham a papel de seda.
Por sua aparência peculiar, essa espécie da família Melastomataceae apresenta grande potencial de utilização ornamental. É considerada, por lei (Lei Estadual nº 7.610, de 30/11/1972), a planta símbolo do estado de Goiás.
Sua ocorrência natural é restrita, limitando-se a determinadas regiões do cerrado.