Bucha (Luffa aegyptiaca; Luffa cyllindrica) é uma trepadeira alta da família das cucurbitáceas, e como pertencente ao gênero Luffa é por vezes chamada simplesmente por Lufa[1]. Possui folhas palmatilobadas, flores amarelas, rajadas de verde, e bagas obovadas, oblongas, de até 45 centímetros semelhante ao pepino. Algumas variedades podem atingir mais de 1,2 metro. A bucha é nativa das regiões tropicais do chamado "Velho Mundo".
Apesar de ter como restritivo especifico “aegyptiaca”, que pode levar a pensar que é nativa do Egipto, acredita-se que seja nativa da Índia e do Paquistão. Quando a espécie foi descrita, era conhecida na Europa como “pepino do Egipto”[2].
É uma planta subespontânea, também cultivada em outras regiões tropicais por seus usos medicinais, brotos e frutos verdes comestíveis (não confundir com a buchinha-do-norte (Luffa operculata), que é tóxica). A bucha é cultivada especialmente pelas fibras do fruto seco, que são usadas principalmente como esfregão de banho, podendo também ser usadas como palmilha e bucha de carga para tiro, entre outras funções.
A bucha também é conhecida como bucha-dos-paulistas, bucha-dos-pescadores, bucha-de-cerca, bucha-de-parreira, esfregão, fruta-cocta, fruta-dos-paulistas, gombô-grande, mamalongo e quingombô-grande. Em outros idiomas, conhecida como: spongo (Esperanto), pashte (Guatemala), susemi (Coréia), loufa (França), musú (República Dominicana) e paste (El Salvador).
Luffa aegyptiaca seca ampliação 100 X
Bucha (Luffa aegyptiaca; Luffa cyllindrica) é uma trepadeira alta da família das cucurbitáceas, e como pertencente ao gênero Luffa é por vezes chamada simplesmente por Lufa. Possui folhas palmatilobadas, flores amarelas, rajadas de verde, e bagas obovadas, oblongas, de até 45 centímetros semelhante ao pepino. Algumas variedades podem atingir mais de 1,2 metro. A bucha é nativa das regiões tropicais do chamado "Velho Mundo".
Apesar de ter como restritivo especifico “aegyptiaca”, que pode levar a pensar que é nativa do Egipto, acredita-se que seja nativa da Índia e do Paquistão. Quando a espécie foi descrita, era conhecida na Europa como “pepino do Egipto”.
É uma planta subespontânea, também cultivada em outras regiões tropicais por seus usos medicinais, brotos e frutos verdes comestíveis (não confundir com a buchinha-do-norte (Luffa operculata), que é tóxica). A bucha é cultivada especialmente pelas fibras do fruto seco, que são usadas principalmente como esfregão de banho, podendo também ser usadas como palmilha e bucha de carga para tiro, entre outras funções.
A bucha também é conhecida como bucha-dos-paulistas, bucha-dos-pescadores, bucha-de-cerca, bucha-de-parreira, esfregão, fruta-cocta, fruta-dos-paulistas, gombô-grande, mamalongo e quingombô-grande. Em outros idiomas, conhecida como: spongo (Esperanto), pashte (Guatemala), susemi (Coréia), loufa (França), musú (República Dominicana) e paste (El Salvador).