Anguilliformes é uma ordem de peixes de corpo normalmente cilíndrico à qual pertencem as enguias e moreias.[1] São peixes de esqueleto ósseo, na classificação científica tradicional pertenciam ao grupo dos Osteichthyes. O seu maxilar inferior é ligeiramente proeminente. Os dentes são pequenos e estão dispostos em várias filas nas maxilas e palato. As nadadeiras dorsal, caudal e anal apresentam-se fundidas numa só, formando uma faixa estreita que envolve a metade posterior do corpo. As nadadeiras peitorais são de pequenas dimensões. As fendas branquiais são estreitas e dispõem-se verticalmente.
O ciclo de vida da enguia permaneceu um grande mistério durante muito tempo e, em vários aspectos, ainda o é hoje. O primeiro estudo conhecido sobre as enguias foi realizado por Aristóteles. Segundo este, as enguias nasciam dos "vermes da terra", que emergiriam da lama sem a necessidade de qualquer tipo de fertilização - nasceriam, simplesmente, das "entranhas do solo húmido". Durante muito tempo ninguém conseguiu provar que Aristóteles estava errado, tendo tal vindo a acontecer apenas no século XIX. No sul do Brasil as enguias também são chamadas de muçum.
Subordem Anguilloidei
Subordem Nemichthyoidei
Subordem Congroidei
Subordem Synaphobranchoidei
Anguilliformes é uma ordem de peixes de corpo normalmente cilíndrico à qual pertencem as enguias e moreias. São peixes de esqueleto ósseo, na classificação científica tradicional pertenciam ao grupo dos Osteichthyes. O seu maxilar inferior é ligeiramente proeminente. Os dentes são pequenos e estão dispostos em várias filas nas maxilas e palato. As nadadeiras dorsal, caudal e anal apresentam-se fundidas numa só, formando uma faixa estreita que envolve a metade posterior do corpo. As nadadeiras peitorais são de pequenas dimensões. As fendas branquiais são estreitas e dispõem-se verticalmente.
O ciclo de vida da enguia permaneceu um grande mistério durante muito tempo e, em vários aspectos, ainda o é hoje. O primeiro estudo conhecido sobre as enguias foi realizado por Aristóteles. Segundo este, as enguias nasciam dos "vermes da terra", que emergiriam da lama sem a necessidade de qualquer tipo de fertilização - nasceriam, simplesmente, das "entranhas do solo húmido". Durante muito tempo ninguém conseguiu provar que Aristóteles estava errado, tendo tal vindo a acontecer apenas no século XIX. No sul do Brasil as enguias também são chamadas de muçum.